Dez aterrissagens e decolagens em 25 dias!!!
Aqui os textos serão escritos no formato diário mas, na verdade, o máximo que escrevi durante nossas jornadas andinas foram uns emails para alguns amigos e alguns tópicos em meu caderninho para lembrar depois. Meu cérebro e meus sentimentos se recusavam a passar um tempo maior concentrados em escrever textos maiores durante a viagem, ambos queriam mergulhar fundo no cotidiano latinoamericano para depois levá-lo como bagagem para toda a vida e poder compartilhá-lo melhor com os amigos. Por isso, os textos já foram "paridos" em Brasília, a cerca de 1000 metros de altitude, mas com uma lembrança indelével e saudosa (apesar do ar rarefeito) dos cerca de 4000 metros de vários lugares por onde passamos. Pena que certas experiências e emoções as palavras não conseguem traduzir com perfeição, sejam elas em português, espanhol, quechua ou aymará...mas ouso, mesmo assim, contar um pouco do que vivemos nesse espaço virtual.
Durante a viagem, lembrei-me muito do filme "Diários de Motocicleta", que conta a história da viagem de Che Guevara e seu amigo, Alberto Granado, ainda bem jovens, pela América do Sul. Porém, em vez de uma velha moto, utilizamos os mais variados meios de transporte (ainda bem!) para conhecer um pouco de Bolívia e Peru: avião, avioneta, barco, balsa, trem, ônibus de dois andares, ônibus jardineira, táxi... No meu caso, usei também bicicleta-táxi para passar a fronteira Peru-Bolívia já retornando ao Brasil, mas isso ainda contarei num dos "capítulos" dessas narrativas todas. Contabilizamos 10 decolagens e aterrissagens, incluindo o do aviãozinho que fez o sobrevôo nas linhas e desenhos do deserto de Nasca. Nada mal para quem não é muito fã de avião como eu, ehehhehe.
Dormimos em 10 diferentes camas. Experimentamos um sem número de iguarias dos dois países (e ainda queria ter provado mais sabores, mas não deu tempo!) e também de águas saborizadas e refrigerantes coloridos de pêssego, abacaxi, mamão papaya e outros tantos, entre as quais a famosa Inca Kola que, dizem, é feito de erva luísa mas tem gosto de chiclete de tutti-frutti e virou minha bebida predileta durante a viagem. Aprendemos bastante sobre a história de civilizações incaicas, pré-incaicas e outras culturas visitando ruínas, cemitérios, cidades, vilas e povoados. A intensa e rica diversidade cultural foi uma das marcas registradas de nossa viagem.
Durante a viagem, lembrei-me muito do filme "Diários de Motocicleta", que conta a história da viagem de Che Guevara e seu amigo, Alberto Granado, ainda bem jovens, pela América do Sul. Porém, em vez de uma velha moto, utilizamos os mais variados meios de transporte (ainda bem!) para conhecer um pouco de Bolívia e Peru: avião, avioneta, barco, balsa, trem, ônibus de dois andares, ônibus jardineira, táxi... No meu caso, usei também bicicleta-táxi para passar a fronteira Peru-Bolívia já retornando ao Brasil, mas isso ainda contarei num dos "capítulos" dessas narrativas todas. Contabilizamos 10 decolagens e aterrissagens, incluindo o do aviãozinho que fez o sobrevôo nas linhas e desenhos do deserto de Nasca. Nada mal para quem não é muito fã de avião como eu, ehehhehe.
Dormimos em 10 diferentes camas. Experimentamos um sem número de iguarias dos dois países (e ainda queria ter provado mais sabores, mas não deu tempo!) e também de águas saborizadas e refrigerantes coloridos de pêssego, abacaxi, mamão papaya e outros tantos, entre as quais a famosa Inca Kola que, dizem, é feito de erva luísa mas tem gosto de chiclete de tutti-frutti e virou minha bebida predileta durante a viagem. Aprendemos bastante sobre a história de civilizações incaicas, pré-incaicas e outras culturas visitando ruínas, cemitérios, cidades, vilas e povoados. A intensa e rica diversidade cultural foi uma das marcas registradas de nossa viagem.
Fotos: Eu mesma.
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